BUZIOS UP.
Sábias palavras
Para ser voluntário não é necessário participar de uma ONG. Basta querer fazer o bem.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Como ser um consumidor consciente em 10 passos
Por InfoMoney, InfoMoney, Atualizado: 27/9/2011 9:14
SÃO PAULO – Ser um consumidor
consciente não significa simplesmente deixar de comprar. Mas, ao
contrário, "é consumir diferente: tendo no consumo um instrumento de
bem-estar e não um fim em si mesmo", explica o coordenador sênior de
conteúdo do Instituto Akatu, Estanislau Maria.
E o conceito não para por aí. "O consumo consciente também é consumir solidariamente: buscando os impactos positivos do consumo para o bem-estar da sociedade e do meio ambiente. E ainda é consumir sustentavelmente: deixando um mundo melhor para as próximas gerações", completa.
Então, para que os consumidores possam continuar comprando, mas que façam isso da melhor forma possível, o Instituto Akatu separou 10 passos para alcançar um consumo consciente. Confira abaixo:
1 Planeje suas compras
A impulsividade é inimiga do consumo consciente. Para não ser impulsivo, faça um planejamento antecipado e, com isso, compre menos e melhor, e ainda economize na boca do caixa.
2 Avalie os impactos do seu consumo
"Leve em consideração sua saúde, seu bolso, sua qualidade de vida, o meio ambiente e a sociedade em suas escolhas", orienta Maria.
3 Reflita sobre os seus valores
Avalie constantemente os princípios que guiam as suas escolhas e os seus hábitos de consumo.
4 Consuma apenas o necessário
Reflita sobre suas reais necessidades e procure viver com menos. "É possível manter sua qualidade de vida cortando o desperdício", salienta o coordenador do Akatu.
5 Reutilize produtos e embalagens
Não compre outra vez aquilo que você pode consertar, transformar e reutilizar. Sabe por quê? Maria lembra: "É mais barato para você e muito mais barato para o planeta".
6 Separe seu lixo
Ao reciclar o lixo, contribuímos para a economia de recursos naturias, a redução da degradação ambiental e a geração de empregos. "E mais", acrescenta o coordenador do Akatu, "com isso, você diminui o lixo que vai para os aterros e evita que a prefeitura cobre mais impostos ou taxas para manter os depósitos".
7 Conheça e valorize as práticas de responsabilidade social das empresas
Em suas escolhas de consumo, não olhe apenas o preço e a qualidade do produto. Valorize as empresas em função de sua responsabilidade para com os funcionários, a sociedade e o meio ambiente.
8 Contribua para a melhoria de produtos e serviços
"Adote uma postura ativa!", estimula Maria. Para isso, vale encaminhar às empresas sugestões e críticas sobre seus produtos e serviços. "A inovação de produtos e gestão pode gerar bens mais sustentáveis e cada vez mais baratos".
9 Cobre os políticos
Exija de candidatos, governantes e partidos propostas e ações que viabilizem e aprofundem a prática do consumo consciente.
10 Divulgue o consumo consciente
Seja um militante da causa: sensibilize outros consumidores e dissemine informações, valores e práticas do consumo consciente. Monte grupos para mobilizar familiares, amigos e pessoas mais próximas. "Quanto mais consumidores atentos, mais as empresas serão cuidadosas e todos ganham", finaliza.
E o conceito não para por aí. "O consumo consciente também é consumir solidariamente: buscando os impactos positivos do consumo para o bem-estar da sociedade e do meio ambiente. E ainda é consumir sustentavelmente: deixando um mundo melhor para as próximas gerações", completa.
Então, para que os consumidores possam continuar comprando, mas que façam isso da melhor forma possível, o Instituto Akatu separou 10 passos para alcançar um consumo consciente. Confira abaixo:
1 Planeje suas compras
A impulsividade é inimiga do consumo consciente. Para não ser impulsivo, faça um planejamento antecipado e, com isso, compre menos e melhor, e ainda economize na boca do caixa.
2 Avalie os impactos do seu consumo
"Leve em consideração sua saúde, seu bolso, sua qualidade de vida, o meio ambiente e a sociedade em suas escolhas", orienta Maria.
3 Reflita sobre os seus valores
Avalie constantemente os princípios que guiam as suas escolhas e os seus hábitos de consumo.
4 Consuma apenas o necessário
Reflita sobre suas reais necessidades e procure viver com menos. "É possível manter sua qualidade de vida cortando o desperdício", salienta o coordenador do Akatu.
5 Reutilize produtos e embalagens
Não compre outra vez aquilo que você pode consertar, transformar e reutilizar. Sabe por quê? Maria lembra: "É mais barato para você e muito mais barato para o planeta".
6 Separe seu lixo
Ao reciclar o lixo, contribuímos para a economia de recursos naturias, a redução da degradação ambiental e a geração de empregos. "E mais", acrescenta o coordenador do Akatu, "com isso, você diminui o lixo que vai para os aterros e evita que a prefeitura cobre mais impostos ou taxas para manter os depósitos".
7 Conheça e valorize as práticas de responsabilidade social das empresas
Em suas escolhas de consumo, não olhe apenas o preço e a qualidade do produto. Valorize as empresas em função de sua responsabilidade para com os funcionários, a sociedade e o meio ambiente.
8 Contribua para a melhoria de produtos e serviços
"Adote uma postura ativa!", estimula Maria. Para isso, vale encaminhar às empresas sugestões e críticas sobre seus produtos e serviços. "A inovação de produtos e gestão pode gerar bens mais sustentáveis e cada vez mais baratos".
9 Cobre os políticos
Exija de candidatos, governantes e partidos propostas e ações que viabilizem e aprofundem a prática do consumo consciente.
10 Divulgue o consumo consciente
Seja um militante da causa: sensibilize outros consumidores e dissemine informações, valores e práticas do consumo consciente. Monte grupos para mobilizar familiares, amigos e pessoas mais próximas. "Quanto mais consumidores atentos, mais as empresas serão cuidadosas e todos ganham", finaliza.
sábado, 17 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Prefeituras têm um ano para apresentar plano de gestão de resíduos
Coleta seletiva, construção de aterros
sanitários, eliminação de lixões, cooperativas de catadores, logística
reversa. Essas palavras começaram a fazer parte dos planos e das
preocupações das prefeituras de todo o país desde dezembro de 2010,
quando foi regulamentada a nova Política Nacional de Resíduos Sólidos ( PNRS).
A Lei nº 12.305/10 determina que, até agosto de 2012, todas as
prefeituras do país deverão apresentar um plano de gestão de resíduos
sólidos e colocá-lo em operação em 2014.
Conforme
levantamento da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), os
municípios necessitariam de mais de R$ 52 bilhões para transformar os
lixões em aterros sanitários nos próximos três anos. Dos cerca de 5 mil
pesquisados, 63% ainda destinam rejeitos para lixões, somente 37% contam
com aterros sanitários e 59,3% não têm nenhum tipo de coleta seletiva.O desafio se resume em buscar meios de realizar esse trabalho de forma adequada e no prazo previsto, o que inclui orientação técnica e profissional. No plano a ser apresentado, todos os geradores de lixo – governos, empresas e cidadãos – são responsáveis pelo ciclo de vida dos produtos. A instituição da coleta seletiva se torna essencial para se atingir a meta de disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
Para o gestor ambiental Jetro Menezes, treinamento e capacitação de equipes na implantação e gerenciamento de coleta seletiva são fundamentais para as prefeituras terem um plano de acordo com a lei e gerenciar os seus resíduos e rejeitos de forma correta, com disseminação de informações que funcionem na prática. Ele acrescenta que, apesar das exigências, a lei traz algumas opções que podem facilitar o trabalho dos governantes, como a possibilidade de obtenção de recursos financeiros dos governos estadual e federal, a opção de fazer consórcios com outros municípios e de poder criar regras para a questão do lixo em sua cidade, com punição aos infratores.
Para saber mais, acesse Setor Reciclagem
por limpabrasil
sábado, 10 de setembro de 2011
Conscientização ambiental também aos órgãos públicos
Até que ponto temos conhecimento e esclarecimento sobre
sustentabilidade e meio ambiente? Hoje em dia, com o ambiente já estando
bastante prejudicado, vemos alguns projetos e atitudes para mudança de
cenário.
Cabe a pergunta: por que será que não nos prevenimos e nos planejamos
para estas ações para que minimizasse essa degradação ambiental?
Logicamente as épocas eram outras e as preocupações eram outras.
Portanto, neste caso, hoje em dia sofremos as consequências.
Não critico e não recrimino a situação, porém, gerações passadas não tiveram a oportunidade de aprender sobre o meio ambiente nas escolas. Não existia, também, o excesso de estragos como hoje existe em consequência do crescimento desordenado e consumo em massa. Um contraste à realidade de hoje, que de boa conduta e responsabilidade social, as crianças têm acesso a informações primordiais para garantia de sobrevivência do planeta, para que quando adultas tenham base para gerir suas ações de forma ética ambientalmente. Porém, vale ressaltar a importância de não racionalizar, pois o problema educacional no Brasil ainda é muito grave.
Em contrapartida, focando o assunto do artigo, porque ainda no Brasil tudo é tão controlado e questionado quando se trata de ações ambientais? Até que ponto projetos capitalistas ganham facilidades de aprovação, e projetos ambientais, que visam à melhoria da qualidade de vida de todos em uma sociedade, são barrados e, quando aprovados, não têm continuidade em longo prazo para que se realmente atinja resultado satisfatório.
Talvez uma primeira resposta que venha ao caso é que projetos de responsabilidade social e responsabilidade ambiental não geram lucro. Em se tratando de crescimento do país, vejo a diferença entre valor monetário e valor social, onde esse tipo de projeto social não pode ter retorno financeiro rápido, e talvez não tenha retorno dentro dos 4 anos de comum tempo de poder de um sistema político no Brasil, mas que tenha retorno futuro, criando pessoas críticas e minimizando erros.
Sim, aqui estamos dizendo dos nossos governantes. Prefeitos, vereadores, secretários municipais, deputados, governadores, ministros… trabalham políticas públicas em favor próprio e por um retorno eleitoral rápido. Vociferam do alto de suas posições em favor de uma educação favorável ao povo da nação, mas não deixam que a conscientização prossiga e atinja seus objetivos verdadeiros. Não seria necessário que também eles fossem conscientizados da necessidade de uma educação ambiental de verdade, progressiva? Ao invés de somente atacar a população carente, que ficam às margens da sociedade, esquecidos nas periferias (Peri, em grego, significa em torno de. Os que moram nas periferias, são os que moram em torno da sociedade!). esses são lembrados apenas quando são alvo de críticas ou de pesquisas de índice de produção de resíduos ou ainda quando querem evidenciar que a sociedade ideal está no centro das cidades.
Por que lembram das periferias apenas em anos eleitorais? Ainda no Brasil atacamos o erro e não a solução. Por exemplo, a política nacional de resíduos sólidos. Não buscamos equilíbrio sustentável na origem da geração do produto, nos preocupamos em coletar resíduos provenientes de produtos gerados de tal forma que, se tivessem sido criados de forma realmente sustentável, a geração de resíduos seria muito menor, pela facilidade de desmonte permitindo o reuso ou reciclagem.
Fica o questionamento: será que uma quebra de paradigma governamental não seria um outro passo além da conscientização da sociedade para que realmente possamos ter um pais democrático, desenvolvido socialmente e com responsabilidade ambiental?
Por Renato Binoto e Toninho Miguel
Não critico e não recrimino a situação, porém, gerações passadas não tiveram a oportunidade de aprender sobre o meio ambiente nas escolas. Não existia, também, o excesso de estragos como hoje existe em consequência do crescimento desordenado e consumo em massa. Um contraste à realidade de hoje, que de boa conduta e responsabilidade social, as crianças têm acesso a informações primordiais para garantia de sobrevivência do planeta, para que quando adultas tenham base para gerir suas ações de forma ética ambientalmente. Porém, vale ressaltar a importância de não racionalizar, pois o problema educacional no Brasil ainda é muito grave.
Em contrapartida, focando o assunto do artigo, porque ainda no Brasil tudo é tão controlado e questionado quando se trata de ações ambientais? Até que ponto projetos capitalistas ganham facilidades de aprovação, e projetos ambientais, que visam à melhoria da qualidade de vida de todos em uma sociedade, são barrados e, quando aprovados, não têm continuidade em longo prazo para que se realmente atinja resultado satisfatório.
Talvez uma primeira resposta que venha ao caso é que projetos de responsabilidade social e responsabilidade ambiental não geram lucro. Em se tratando de crescimento do país, vejo a diferença entre valor monetário e valor social, onde esse tipo de projeto social não pode ter retorno financeiro rápido, e talvez não tenha retorno dentro dos 4 anos de comum tempo de poder de um sistema político no Brasil, mas que tenha retorno futuro, criando pessoas críticas e minimizando erros.
Sim, aqui estamos dizendo dos nossos governantes. Prefeitos, vereadores, secretários municipais, deputados, governadores, ministros… trabalham políticas públicas em favor próprio e por um retorno eleitoral rápido. Vociferam do alto de suas posições em favor de uma educação favorável ao povo da nação, mas não deixam que a conscientização prossiga e atinja seus objetivos verdadeiros. Não seria necessário que também eles fossem conscientizados da necessidade de uma educação ambiental de verdade, progressiva? Ao invés de somente atacar a população carente, que ficam às margens da sociedade, esquecidos nas periferias (Peri, em grego, significa em torno de. Os que moram nas periferias, são os que moram em torno da sociedade!). esses são lembrados apenas quando são alvo de críticas ou de pesquisas de índice de produção de resíduos ou ainda quando querem evidenciar que a sociedade ideal está no centro das cidades.
Por que lembram das periferias apenas em anos eleitorais? Ainda no Brasil atacamos o erro e não a solução. Por exemplo, a política nacional de resíduos sólidos. Não buscamos equilíbrio sustentável na origem da geração do produto, nos preocupamos em coletar resíduos provenientes de produtos gerados de tal forma que, se tivessem sido criados de forma realmente sustentável, a geração de resíduos seria muito menor, pela facilidade de desmonte permitindo o reuso ou reciclagem.
Fica o questionamento: será que uma quebra de paradigma governamental não seria um outro passo além da conscientização da sociedade para que realmente possamos ter um pais democrático, desenvolvido socialmente e com responsabilidade ambiental?
Por Renato Binoto e Toninho Miguel
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
Blog Logística Reversa e Sustentabilidade: Quer aprender como implementar a coleta seletiva? ...
Blog Logística Reversa e Sustentabilidade: Quer aprender como implementar a coleta seletiva? ...: Olá pessoal, Quem deseja aprender como funciona o processo de implementação da coleta seletiva, pode baixar o "Manual da Coleta Seletiva de...
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